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O ESG - Environmental, Social and Governance, se tornou tão importante quanto a inovação tecnológica e a transformação digital para as empresas se manterem competitivas e, por isso, muitas companhias já estão implementando boas práticas de governança e relação com o meio ambiente e a sociedade.
As empresas que possuem gestores/as que observam o movimento dos/as consumidores/as e as demandas da sociedade estão preocupadas em como implementar o ESG.
Saber como os serviços e produtos impactam no meio ambiente, como a empresa interage com todos os agentes sociais e estar em conformidade na área de governança se tornaram fatores importantes para atrair investidores e ampliar o mercado de atuação.
Porém, uma das maiores dificuldades das empresas está não só em criar ações que buscam colocar em prática o ESG, mas principalmente em mensurar como as medidas voltadas para governança, meio ambiente e responsabilidade social trazem resultados.
De acordo com o relatório “Measuring Stakeholder Capitalism: WEF IBC common metrics”, da consultoria global KPMG, o objetivo deste tipo de análise de performance é criar uma padronização entre as empresas globais para que elas sejam mais assertivas em suas medidas de Sustentabilidade, Políticas Sociais e Governança.
O relatório da KPMG, que foi elaborado para o Conselho Empresarial Internacional do Fórum Econômico Mundial, tem mais de 100 estruturas de metrificação das ações de Environmental, Social and Governance e mostram uma ótima direção para implementar o ESG nas empresas.
Neste caso, o ESG é implementado a partir de uma série de verificações que vão identificar pontos faltantes em boas práticas de governança, responsabilidade social e meio ambiente.
Pontos que devem ser considerados para implementação do ESG
Segundo a própria KPMG, para a implementação do ESG nas empresas podem ser observados os seguintes direcionamentos:
Segundo a ONU, consultorias e especialistas em Environmental, Social and Governance devem fazer parte da “espinha dorsal” de uma companhia.
Ou seja, as medidas estão de uma ponta a outra, do começo ao fim, em todos os processos, e se tornam um grande propósito para as organizações. Ao invés de obter lucro a qualquer custo, o impacto no meio ambiente, a responsabilidade social e a conformidade com governança se tornam prioridades.
Inclusive, a jornada da empresa pode ser guiada através dos 17 objetivos globais traçados no documento de ESG e definidos pelo Pacto Global da ONU.
Para as grandes companhias, isso significa alinhar os objetivos da ONU com o setor privado. Uma maneira de realizar essa ação é com o suporte de consultores/as especializados/as.
Na prática, cada projeto deve ter seu design criado a partir dos princípios ESG. Entre alguns dos objetivos, estão os seguintes:
Com uma postura engajada e preocupada com questões sociais, ambientais e de governança, as empresas podem se destacar no mercado, atrair mais investidores e construir uma imagem fortalecida e com credibilidade. Para saber mais sobre esse e outros temas relevantes, permaneça no blog da Cinética!
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